Pe da ços
que ficam do silêncio da palavra
en-tre-la-çam
como se fossem únicos.
Teias escolhidas num absoluto do nada.
F l u
t u
a m
entre as asas do sonho
no olhar opaco da impenetrabilidade do ser
r u m o aos sentidos.
Invisibilidade que ilumina
em algum espaço.
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