Sonhei que a minha rua pequenina,
onde eu corria serelepe,
onde eu brincava, até sem fôlego ficar,
pulando doida que nem moleque,
eu mandara ladrilhar...
Foi numa noite entre a fronha e o sonho,
e os ladrilhos eram como os sonhos devem ser:
azuis e brilhantes,
de luzes faiscantes.
Tudo muito colorido,
para a minha infância passar.
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