sexta-feira, 23 de maio de 2014
L.017.Luz - J.B.Xavier
E sempre, e enquanto
restar em mim um sopro de vida
Hei de sorrir teu riso
E derramar teu pranto
Sempre que tuas alegrias
Forem as minhas alegrias
E na vida, as asperezas
Ferirem-me ao te ferirem
As tristezas...
E sempre haverá nos braços do vento
Um aceno, um sorriso,
Ou mesmo o lamento
De te ter distante, onde te visito
Apenas em pensamento...
Mas sempre terás minha presença,
Pousada nos teus sonhos mais ousados,
Cuidando para que teus pés evitem os espinhos
Nessa jornada que segues pela vida
És minha descoberta mais querida,
A rima que enfeita minha poesia,
A esperança de que nasça outro dia
Transformando em luz nosso cenário...
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