Que no caminho eu me perca descalça,
De caminhar, eu me vergue cansada...
Sem fala, silencie a carência da alma,
Do silêncio no peito, eu resgate a oração
Desfaça-me em voz, dizendo à sorte:
- Desconheço acaso ou predestinação.
Caio, levanto e sigo;
Ganho, perco e digo:
- A vida oferece a estrada,
mas as pegadas sou eu...
Nenhum comentário:
Postar um comentário